ESG

E o Oscar (da sustentabilidade) vai para…

Saiba quais empresas receberam nota máxima nas três categorias de avaliação (mudanças climáticas, segurança hídrica e florestas) do “Oscar da Sustentabilidade”

A principal premiação da indústria cinematográfica está chegando. No dia 10 de março, os vencedores do Oscar serão anunciados e saberemos quais filmes, artistas, diretores etc. foram os melhores de 2023. Isso na visão dos membros da Academia e Artes e Ciências Cinematográficas, é importante dizer, já que por ser uma decisão subjetiva, nem sempre premia os queridinhos da audiência… 

O “Oscar da sustentabilidade”, por outro lado, não tem nada de subjetivo.

Anualmente, a organização global de divulgação ambiental Carbon Disclosure Project (CDP) utiliza critérios rigorosos para avaliar as companhias por nível de engajamento e qualidade da estratégia de sustentabilidade e fechar sua “A List”.

Essa aguardada lista reconhece as empresas com iniciativas consistentes e factíveis de mudanças em pelo menos uma das três categorias de avaliação

  • Mudanças climáticas
  • Segurança hídrica
  • Florestas

Em 2023, dentre as mais de 21 mil empresas do mundo todo que passaram pela avaliação do CDP, 396 entraram na A List (algumas em mais de uma categoria):

  • 346 em mudanças climáticas
  • 30 em florestas
  • 101 em segurança hídrica

Das 1.158 empresas brasileiras que reportaram dados sobre desempenhos ambientais e de sustentabilidade ao CDP, 11 figuram na “A List”. São elas: Klabin, Companhia Brasileira de Alumínio, EDP Brasil, Dexco, Compass, CPFL Energia, Lojas Renner, M. Dias Branco, TIM Brasil, Marfrig e Votorantim Cimentos.

A única que recebeu a pontuação máxima nas três categorias e, portanto, pode dizer que levou o Oscar da Sustentabilidade para casa, foi a fabricante de papel e celulose Klabin, que entrou para a lista triple A (ao lado de outras nove empresas) pelo terceiro ano consecutivo.


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Redação A Economia B

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